Projeto que premia, anualmente, os alunos que mais se destacam na leitura, por ano de escolaridade, e vem incentivando um melhor desempenho e o gosto pela leitura. O evento envolve toda a comunidade escolar, tendo como jurados professores de outras unidades que não conhecem os candidatos. Ao final do concurso, um aluno por segmento recebe um tablet.

O encontro Papo Aberto, promovido pelo grêmio estudantil, é um espaço privilegiado para as turmas discutirem medos, angústias, além de tirar dúvidas sobre o funcionamento da escola. O tema bullying, já abordado em 2016, voltou ao centro das discussões, dessa vez demonstrando a mudança de comportamento tanto dos alunos que sofrem o abuso como o de quem impõe. A escola também se posicionou contra a prática, estimulando o diálogo e o respeito à diferença.

O professor de Música Roberto de Oliveira, do Ciep Roberto Morena (10ª CRE), em Paciência, utiliza suas aulas para criar um ambiente acolhedor e tranquilo para os alunos, que vivem em uma área conflagrada. Ele também contribui para a inclusão de estudantes com deficiência auditiva ao inserir a Libras nas coreografias das canções.

Idealizado pela professora Aline da Costa, o projeto Poesia - A Força da Palavra, realizado na E.M. Rugendas (5ª CRE), em Madureira, reúne alunos, professores, funcionários, responsáveis e ex-alunos em torno da poesia. A partir da declamação de poemas, os participantes trabalham questões pessoais e sociais.

O professor de História Wander Pinto, da E.M. Bernardo de Vasconcellos (4ª CRE), na Penha, construiu com seus alunos o projeto Rolé na Penha. Os estudantes fizeram mapas afetivos do trajeto entre suas casas e a escola. A partir daí, elaboraram dois roteiros turísticos do bairro da Penha. Ao dar voz aos alunos, Wander trabalha conceitos como protagonismo juvenil, turismo comunitário, história local e autoestima.

Professor de Educação Física e mestre de capoeira, Ronaldo Lacerda, do Ciep Professor Lauro de Oliveira Lima, utiliza elementos da cultura afro-brasileira, como o maculelê, o samba de roda, o jongo e a própria capoeira, para trabalhar os conceitos de ancestralidade, não violência, ritmo, entre outros.