Mestrando do PROFHISTÓRIA - Mestrado Profissional em Ensino de História, núcleo UFRJ. Possui graduação em História - Licenciatura pela Universidade Veiga de Almeida (2006). Em 2009, especializou-se em História Social e Cultural do Brasil, nas Faculdades Integradas Simonsen. Em 2017, concluiu a Especialização em Educação e Relações Étnico-Raciais, na Universidade Federal Fluminense. Sua pesquisa gira em torno de ensino de História, decolonialidade, representatividade, educação de jovens e adultos, educação e cotidiano escolar, currículo, narrativas e memórias. Participa do Grupo de Pesquisa Diferenças e Interculturalidades no Ensino de História DIFERIR, que integra o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lepeh-UFRJ) e o Núcleo de Estudos de Currículo (NEC) da UFRJ, ligados à Faculdade de Educação (UFRJ).
EJA II Bloco 1 e EJA II Bloco 2
HISTÓRIA/GEOGRAFIA / Conhecer os processos de formação políticos, econômicos e sociais.
HISTÓRIA/GEOGRAFIA / Construir conceitos fundamentais para o entendimento dos processos históricos e geográficos, ampliando as leituras de mundo, contribuindo para a formação de cidadãos.
· Compreender a cidadania como um processo de ampla e irrestrita participação na sociedade, incluindo o exercício de seus direitos e deveres civis, sociais e políticos: A partir deste objetivo, refletimos sobre que direitos e deveres cabem a cada grupo dentro de nossa sociedade e sobre quem faz essa atribuição (e o porquê a faz);
· Compreender como relações de poder e dominação são construídas socialmente, indicando um determinado modelo de desenvolvimento socioespacial: Dentro das vivências, chegamos a um espaço onde mulheres negras não tinham voz nem vez, ocupando lugares estereotipados, como se fossem suas únicas opções;
· Analisar possíveis causas das desigualdades sociais, do racismo estrutural, do racismo ambiental, a partir do modelo de domínio e ocupação do território brasileiro (colonização), seus efeitos nas sociedades atuais e possíveis soluções: As turmas viram nos relatos das alunas um grito abafado por séculos de apagamentos e silenciamentos e se percebem, a partir de então, como agentes transformadores dessas situações. Gostaram de ter vez e voz e, agora, sabem que inspiram enquanto transpiram para seguir em frente.