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Que tal lutar por uma medalha de ouro?
27 Março 2018 | Por Larissa Altoé
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A inscrição para a 14ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas está aberta até 2 de abril e é gratuita para todas as unidades escolares da Rede Pública Municipal de Ensino. Cada escola, ao se inscrever no site da competição, indica o número de alunos participantes. Pesquisa do estatístico José Francisco Soares, da Universidade Federal de Minas Gerais, mostra que estudantes de unidades engajadas ativamente na competição alcançam, em média, 26 pontos a mais na Prova Brasil. Outro estímulo importante é que 6.500 alunos premiados com medalhas de bronze, prata e ouro podem participar do Programa de Iniciação Científica Júnior, com bolsa de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq.

Ganhar medalhas na Obmep é tarefa possível. Todas as Coordenadorias Regionais de Educação do município do Rio de Janeiro conseguiram essa premiação em 2017. Seis escolas públicas municipais do Rio alcançaram o ouro: Benedito Ottoni (2ª CRE, Maracanã), Alzira Araújo (9ª CRE, Campo Grande), Ceará (3ª CRE, Inhaúma), Professor Júlio de Mesquita (8ª CRE, Bangu), Governador Carlos Lacerda (7ª CRE, Taquara) e Comunidade de Vargem Grande (7ª CRE).

Doze escolas foram prata: Orsina da Fonseca (2ª CRE, Tijuca), Coelho Neto (6ª CRE, Ricardo de Albuquerque), Rio Grande do Sul (3ª CRE, Engenho de Dentro), Juan Antonio Samaranch (dois alunos medalhistas, 1ª CRE, Santa Teresa), Ary Barroso (4ª CRE, Brás de Pina), Estácio de Sá (2ª CRE, Urca), Castelnuovo (2ª CRE, Copacabana), Joaquim da Silva Gomes (10ª CRE, Santa Cruz), Pio X (7ª CRE, Tanque), Francisco Manuel (2ª CRE, Vila Isabel) e Malba Tahan (5ª CRE, Irajá).

Assista ao vídeo com Thiago Santos e Roberta Conde, medalhistas de prata em 2017. Eles contaram como foi se preparar para as provas. Robert Ouverney, que os orientou, falou sobre a importância da competição para a relação professor-aluno.

O bronze foi conquistado por 16 alunos, das seguintes escolas: Doutor Cocio Barcellos (2ª CRE, Copacabana), Padre José de Anchieta (11ª CRE, Jardim Guanabara), Governador Carlos Lacerda, Aleksander Henryk Laks (7ª CRE, Anil), Comunidade de Vargem Grande, Professor Albert Einstein (7ª CRE, Barra da Tijuca), Christiano Hamann (2ª CRE, Gávea), Coelho Neto, Adlai Stevenson (5ª CRE, Irajá), Joaquim da Silva Gomes, Zuleika Nunes de Alencar (7ª CRE, Barra da Tijuca), Francis Hime (7ª CRE, Taquara, dois medalhistas), D. Pedro I (7ª CRE, Barra da Tijuca), Benedito Ottoni e Alzira Araújo (9ª CRE, Campo Grande).

Participam da Obmep estudantes a partir do 6º ano do Ensino Fundamental. A primeira fase de provas é de múltipla escolha e realizada na própria unidade escolar. Quem passar para a segunda fase, que é discursiva e conta com fiscais do Instituto de Matemática Pura e Aplicada - Impa, realizará as provas em locais divulgados no site da Obmep. A premiação se baseia na segunda fase, exclusivamente, e é separada entre escolas públicas e privadas, ou seja, alunos de escolas públicas competem entre si.

As questões da primeira fase apresentam conteúdos previstos nos Parâmetros Curriculares Nacionais e a Obmep oferece material didático no site para preparação. Os aprovados para a segunda fase devem estudar o banco de questões dos anos anteriores com enunciados e soluções para os níveis 1 (6º e 7º anos) e 2 (8º e 9º anos).

Não deixe de aproveitar essa oportunidade de aprendizado e crescimento! Fale com o diretor de sua escola. Participe! As inscrições para 2018 terminam na próxima segunda-feira, 2 de abril.

 
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