21/11/2023
NegroMuro é uma iniciativa que, desde 2018, mapeia a memória negra por meio da arte urbana.
#educa
25/07/2023
Por meio de obras que destacam suas vivências enquanto morador da Zona Norte do Rio de Janeiro, Albarte traça um panorama do cotidiano das diversas periferias da cidade.
#educa
25/05/2023
Você sabia que o Instituto Nise da Silveira é um imenso parque cheio de polos de cultura, de esporte e lazer? Além de oferecer oficinas artísticas e aulas de diversas modalidades esportivas, o público pode visitar espaços como o Travessia, o Museu de Imagens do Inconsciente e o Memorial da Loucura. O Instituto Municipal Nise da Silveira fica no território da 3ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.
Próxima Parada: Rio
17/03/2023
Neste episódio da série Próxima Parada: Rio, o destaque é o Museu do Pontal, o maior museu de arte popular do Brasil, repleto de peças colecionadas pelo artista plástico francês Jacques Van de Beuque. O local fica no território da 7ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.
Próxima Parada: Rio
17/03/2023
O topo da Pedra do Leme reserva uma surpresa incrível, que é o Forte Duque de Caxias. Uma parada obrigatória para quem gosta de natureza e História. Conheça mais do lugar neste episódio da série Próxima Parada: Rio. O Forte Duque de Caxias fica no território da 2ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.
Próxima Parada: Rio
17/01/2022
Patrona da E.M. Tarsila do Amaral (5ª CRE), conheça a trajetória de uma das maiores representantes da pintura no Brasil.
Patronos das Escolas Municipais
09/12/2020
Isabela Borsani, analista de publicidade do Museu Histórico Nacional, e Rafaela Courbassier, coordenadora organizacional do Museu do Holocausto de Curitiba, conversam sobre iniciativas que buscam aproximar crianças e jovens de equipamentos culturais.
#educaemcasa
04/12/2020
Felizmente, existem infinitas portas e janelas para o conhecimento, além dos livros. Museus, cinema e outras linguagens do audiovisual, as artes visuais, a oralidade, a moda, enfim, tudo pode ser fonte de informação que contribui para que possamos construir nosso conhecimento.E quanto mais variadas as fontes, mais rico é o nosso acervo de experiências e aprendizados.
Ouvi Falar
13/11/2020
Com obras que retratam jardins, flores e cenas ao ar livre, pintor francês tem grande apelo com as crianças. Conheça alguns projetos.
Reportagens
15/10/2020
Além de realizar projetos pioneiros de design, como selos, capa de publicações, estampa para tecido e objetos.
Reportagens
27/08/2020
Sylvinha Telles, 1957 Imagem: Fundo Última Hora/Arquivo Nacional Declarada como Patrimônio Cultural Carioca de Natureza Imaterial pela Prefeitura do Rio, a bossa nova surgiu nos bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro, no final da década de 1950. O tom de voz mais baixo, as letras com temas mais leves, e as invenções melódicas inspiradas no jazz norte-americano conquistaram rapidamente os jovens da classe média carioca. Apesar de o movimento musical ser protagonizado, majoritariamente, por homens, é impossível deixar de lado a participação feminina. Dentre os grandes nomes, temos Sylvinha Telles. Com um canto cheio de leveza, Sylvinha já trazia um ar moderno em suas performances antes mesmo de João Gilberto produzir a revolucionária batida diferente. Filha da parisiense Marie Amélie D'Atri e do carioca Paulo Telles, a cantora nasceu no dia 27 de agosto de 1934. Ela estudou no Colégio Sagrado Coração de Maria e fez aulas de balé com a professora Madeleine Rosay, no Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio, já que seu grande sonho era ser bailarina. Posteriormente, ao realizar um curso de teatro, descobriu seu talento para cantar. Sylvinha e a bossa nova Aos 18 anos, começou a namorar João Gilberto, que, recém-chegado da Bahia, veio compor o grupo Garotos da Lua . Apesar de o relacionamento ter durado pouco, já que o pai de Sylvinha era contra a união, o namoro acabou despertando ainda mais o interesse da futura cantora pelas artes. Sylvinha sempre demonstrou grande determinação em seguir a carreira artística. Com apenas 19 anos, escondida do pai, apresentou-se no programa Calouros em Desfile, comandado por Ary Barroso, na Rádio Tupi. Seu irmão, Mário Telles, para ajudá-la, induziu seu Paulo a ouvir o programa na rádio. Ao perceber que era sua filha, viu que seria difícil impedi-la de seguir a carreira. Sylvinha logo conseguiu seu primeiro trabalho como assistente de palco no programa infantil do Palhaço Carequinha, na TV Tupi. Em 1955, foi chamada para participar da revista musical Gente de bem e Champanhota, realizada no Teatro Follies, em Copacabana. Lá, interpretou a canção Amendoim Torradinho, de Henrique Beltrão, acompanhada do cantor e violonista José Cândido de Mello, o famoso Candinho. No mesmo ano, Sylvinha gravou, pela Odeon, as músicas Amendoim Torradinho e Desejo, de Garoto, José Vasconcelos e Luiz Cláudio, acompanhada no violão por Candinho, com quem se casou logo depois. O casal apresentou o programa Música e Romance, na TV Rio, onde recebia convidados como Tom Jobim, Dolores Duran, Johnny Alf e Billy Blanco, para cantar e conversar. No mesmo período, a cantora lançou mais duas gravações em 78 rpm: Menina, de Carlos Lyra, e Foi a noite, de Tom Jobim e Newton Mendonça. O disco é considerado um dos precursores da bossa nova. Candinho e Sylvia tiveram uma filha, Cláudia Telles, mas acabaram se separando logo após o nascimento da menina. Em 1957, a cantora lançou seu primeiro LP, Carícia, que contou com canções de grandes compositores, como Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Tito Madi, além da participação do cantor Lúcio Alves na faixa Tu e Eu. No anoseguinte, foi atração principal em um show no Grupo Universitário Hebraico, que reuniu Carlos Lyra, Nara Leão e outros músicos ligados à bossa nova. Ronaldo Bôscoli, apresentador do espetáculo, queria João Gilberto como nome principal, mas ele não estava disponível. Sylvinha, que, apesar de muito nova, já era cheia de bossa, recebeu então o convite. Primeiro LP de Sylvinha, lançado em 1957 Imagem: Gravadora Odeon Sua carreira musical se intensificou em 1959, quando, em apenas quatro meses, lançou dois LPs com um total de 24 canções, sendo 18 de Tom Jobim. Com um refinado acompanhamento orquestral, o segundo disco, Amor de gente moça, a consagrou como cantora profissional. Sylvinha viajou para os Estados Unidos em 1961, onde gravou o disco Sylvia Telles USA, com músicas de destaque como Canção que morre no ar, de Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli, e Manhã de Carnaval, de Luis Bonfá e Antonio Maria. A produção do disco foi feita por Aloysio de Oliveira, com quem Sylvinha foi casada por quatro anos. A cantora permaneceu um tempo no exterior e continuou com sua agenda de shows. Ao lado de Tom Jobim, Os Cariocas, Alaíde Costa e Carlinhos Lyra, Sylvinha participou do show O remédio é bossa, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo, em 1964. No mesmo ano, sofreu um grave acidente de carro ao dormir ao volante. Dois anos depois, já recuperada, se apresentou na República Federal da Alemanha, junto com Edu Lobo. Aos 32 anos e no auge da carreira, Sylvinha, que havia acabado de voltar da turnê pela Alemanha Ocidental e se preparava para gravar um novo disco em Nova York, faleceu em seu segundo acidente de carro, junto com o namorado Horacinho de Carvalho, no ano de 1966. Considerada uma das maiores intérpretes da bossa nova, deixou, em sua curta carreira, discos que foram essenciais para a modernização da música brasileira. A cantora é lembrada até hoje como uma artista a frente de sua época, sendo uma das primeiras a romper com velhos preconceitos no meio musical. * Estagiária com a supervisão de Carlos Fraga
Reportagens
05/03/2020
O Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas, em Santa Teresa, funciona na casa que, no início do século XX, recebia saraus com importantes artistas do país e personalidades internacionais.
Rio MultiCultural