Todo game tem um roteiro, uma narrativa como fio condutor de sua obra. Até mesmo um game de futebol, conta a história do esporte e de seus esportistas. Tudo isso dentro de uma característica chamada de hiperfoco. Quantos jovens não aprenderam um pouco de história ou até de uma segunda língua com os jogos eletrônicos? Colocado até mesmo como um vilão da Educação, os games, quando bem geridos, podem se transformar numa peça poderosa de auxílio complementar na formação de alunos. Além disso, a educação é um pilar grande atualmente dentro da concepção de formatação de games para atender professores e alunos. Junto, a crescente experiência da gamificação da educação. Convidados: Guilherme Xavier, ludólogo, game designer e professor; Débora Garofalo, professora e diretora de Inovação Pedagógica na MultiRio; e Ivelise Fortim, professora de Psicologia e Jogos Digitais na PUC-SP e pesquisadora.