Ópera como obra dinâmica com histórias que, mesmo criadas há mais de 200 anos, tratam de temas e sentimentos sempre atuais; capacidade do gênero de provocar, transformar e impactar o público; interesse das gerações mais jovens. Depoimentos: João Guilherme Ripper, maestro, compositor de óperas e presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro; André Cardoso, diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro; Steffen Dauelsberg, diretor-executivo da Dell’Arte; Roberto Duarte, maestro; Daniela Thomas, cenógrafa; Manoel Pouci, coordenador de palco voltado para a cenografia; Dino Velasquez, chefe da iluminação de palco; Marcelo Vieira, professor de Teoria Musical do coral Canarinhos de Petrópolis; Inácio de Nonno, cantor barítono; Caterina Scaini, coro infantil; Laís Rodrigues, documentarista; Flávia Fernandes, cantora soprano; André Heller-Lopes, diretor de óperas; Doriana Mendes, professora de canto da Unirio; Maria José Chevitarese, diretora e regente do Coro Infantil da UFRJ; Carolina Morel, coro infantil; Pedro Urano, fotógrafo; Luna Himmer, coro infantil; Cintia Graton, cantora mezzo-soprano; Ricardo Prado, maestro e consultor da série Mãos à Ópera; Jorge Carvalho, iluminador; Carol McDavit, professora de Ópera da Unirio.