ACESSIBILIDADE
Acessibilidade: Aumentar Fonte
Acessibilidade: Tamanho Padrão de Fonte
Acessibilidade: Diminuir Fonte
Youtube
Instagram
Ícone do Tik Tok
Facebook
Kwai
Whatsapp
ANDAR no BRICS - Escola Municipal Nicarágua
Veja como foi o dia dos alunos!
E Agora? - Um Rolé Digital
O projeto E Agora? Um Rolé Digital reúne narrativas digitais interativas que tratam de temas relacionados à proteção de dados pessoais, privacidade, cyberbullying, fraude digital e golpes.  A iniciativa é uma parceria da Secretaria Municipal de Integridade, Transparência e Proteção de Dados (SMIT) com a Secretaria Municipal de Educação (SME) e a MultiRio.
Meias Aventuras
Respeitável público, a MultiRio apresenta o Meias Aventuras, um projeto multiplataforma, divertido e super interativo para estimular ainda mais a criatividade das crianças.  
Cartografias de Boas Práticas da Rede
Em um mapa digital interativo da cidade do Rio, a plataforma Cartografias de Boas Práticas da Rede destaca experiências exitosas das escolas públicas cariocas e busca promover uma rede de compartilhamento e trocas entre as unidades escolares, incentivando que boas práticas sejam conhecidas e apropriadas por outros educadores. 
História do Brasil
Com os módulos Rio de Janeiro – História da Cidade, América Portuguesa e Brasil Monárquico, o site História do Brasil conta com um rico conteúdo curricular. Oferece também uma coleção de imagens históricas, com reproduções de telas, representações cartográficas e fotos de documentos. Além disso, ao longo dos textos, palavras e termos destacados trazem links com informações e explicações complementares.                                      
Boas Práticas da Rede
O projeto das Cartografias de Boas Práticas da Rede agora conta, também, com uma uma série audiovisual. Em formato de pequenos documentários, a série Boas Práticas da Rede visita unidades escolares da Rede Municipal de Ensino do Rio para mostrar como professores desenvolvem práticas pedagógicas inovadoras nas escolas cariocas.
Juro Que Vi
Desenhos animados realizados em colaboração com alunos da Rede Municipal do Rio sobre lendas e mitos brasileiros, narrados por grandes atores nacionais.              
Personagens Rioeduca - Paper Toy
Acesse e faça o download dos personagens do Material Rioeduca em versão paper toy para imprimir, recortar e montar. 
Andar no G20
Acompanhe a trajetória dos alunos da ANDAR no G20 durante todo o ano de 2024!
Andar
Projeto de trocas e de colaboração em torno da produção estudantil de notícias, reconhecendo e desenvolvendo iniciativas existentes na Rede Municipal e estimulando novas práticas.
Que Medo!
Por meio de desenhos animados, aborda diferentes faces do medo infantil, contribuindo para seu entendimento e desmistificação.
Material Rioeduca 2024
Acesse os conteúdos do Material Rioeduca.   
Morde a Língua
Série de Língua Portuguesa dirigida a alunos do 6º ao 9º ano. No formato dramaturgia e inspirada na linguagem dos vlogs, aborda temas como: linguagem e identidade, variações linguísticas, intertextualidade, estratégias de leitura, poemas, contos, crônicas, histórias em quadrinhos, romances e a multiplicidade de gêneros em jornais e revistas.

A pirataria oficial e a criminosa
08 Maio 2015 | Por Márcia Pimentel
Compartilhar pelo Facebook Compartilhar pelo Twitter Compartilhar pelo Whatsapp

Genericamente, nos tempos da América portuguesa, a palavra pirataria referia-se à ação hostil de estrangeiros que invadiam a colônia, explorando as riquezas naturais ou saqueando os núcleos litorâneos. Um ato de pirataria, presume-se, envolveria a violência sobre pessoas e objetos, ataques a embarcações e apropriação completa ou parcial de sua carga.

Seguindo o olhar dos conquistadores portugueses, que obviamente defendiam a propriedade das terras obtidas por meio do Tratado de Tordesilhas, os estrangeiros que se aproximassem da sua possessão do outro lado do Atlântico seriam sempre malvistos e temidos. Ações diferenciadas eram entendidas, genericamente, como pirataria e seus agentes, como piratas.

Segundo o arqueólogo Leandro Domingos Duran, agindo com objetivos e funções diferenciadas existiam “corsários que traficam pau-brasil, comerciantes que são identificados como corsários, corsários que praticam pirataria, piratas contrabandistas, corsários que são piratas, etc.”. Muitos desses indivíduos eram oficialmente patrocinados por nações europeias. Porém, frente à dificuldade de fiscalização internacional eficaz, a linha entre o que era a pirataria oficial (relativa aos que portavam a Carta de Corso) e a criminosa (ligada àqueles que não a tinham) ficou indefinida.

Uma política do terror foi implantada pela Coroa para coibir a ação desses indivíduos chamados pelo governo português de estrangeiros vis e infames. A punição? O enforcamento, a ser cumprido sem demora. Esse tipo de sentença distanciava o pirata, “por exemplo, da figura do corsário, que, atuando sob as ordens ou com a autorização de um determinado Estado, jamais poderia ser punido com a morte, devendo ser tratado como um elemento beligerante oficial”.

A diferença da classificação determinaria vida ou morte. Entende Duran que Portugal reafirmava ser legítimo o “seu direito de posse com relação às terras brasílicas” e entendia que “o que é estrangeiro é vil e infame (...) vê, nos índios, bárbaros; nos franceses, piratas”.

 
Compartilhar pelo Facebook Compartilhar pelo Twitter Compartilhar pelo Whatsapp