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Boas Práticas
Práticas integradas de assistentes sociais, professores e psicólogos
Sextou Sem "Bullying"
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADE DE ENSINO
EM Pernambuco - 3ª CRE
Rua Conde de Azambuja 579 - Maria da Graça
Unidade não vocacionada


AUTOR

GYSELE FONSECA DA SILVA MARCHIOTTI

Formou em Serviço Social pela UERJ em 2003. É assistente social da Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro com atuação no campo das políticas sociais e da educação, desde 2008, e está inserida no Programa Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares - PROINAPE.

CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR: Assistente Social

ANOS/GRUPAMENTOS ENVOLVIDOS
6º ano
OBJETIVOS
Destacar os valores de respeito e empatia discutidos nas rodas de conversa entre os estudantes do 6º ano, como ponto de partida das relações de convivência no cotidiano da vida escolar, visando incentivar o compromisso com a responsabilidade das atitudes individuais e coletivas e desenvolver habilidades como criatividade, cooperação e protagonismo juvenil.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Abril/5/20 até atualmente
Público
Aluno
Eixo do NIAP
Convivências e Conflitos na Escola
Competências Gerais da BNCC

1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

4. Utilizar diferentes linguagens - verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital -, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Essa proposta teve início em meados do mês de maio até as primeiras semanas de junho. Foi realizada com grupos de alunos das turmas do 6º ano atendidas na Escola Municipal Pernambuco durante o primeiro semestre.

A atividade promoveu a produção de um conteúdo audiovisual de curta duração, criado e dirigido pelos próprios estudantes na Sala de Vídeo. O espaço foi escolhido para garantir a disponibilidade dos recursos necessários à execução das tarefas. Os grupos foram desafiados a encenar uma situação inicial de conflito e, na sequência, encerrar com um desfecho de resolução do problema, gravando as apresentações em vídeos com uso de celular. Ao propor aos estudantes a realização de uma atividade teatral para representar a postura da comunidade escolar frente a situações de "bullying", é importante considerar as estratégias e alternativas trazidas por eles para lidar com a dinâmica de conflitos no ambiente escolar. O protagonismo juvenil também fica em destaque durante o processo da produção audiovisual porque estimula o debate e a reflexão, sobretudo nas iniciativas de liderança e cooperação.

A atividade proposta ofereceu um elemento lúdico muito útil para explorar temas como racismo, preconceito, xingamentos e ofensas que atravessam as relações de convivência dentro e fora da escola, ajudando a localizar questões complexas e de difícil abordagem por causa da natureza sensível de certos assuntos. Essas atividades teatrais serviram também para exercitar outras habilidades como oralidade, expressão de opiniões, pensamento crítico, e a capacidade de improvisar em público, valorizando a integração entre os estudantes em cena e sua participação criativa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANTOS, Bruna Rafaela dos. Produzindo esquetes teatrais em sala de aula. Revista Bem Legal, Porto Alegre, v. 8, n. 1, p. 95-99 (2018). Disponível em https://www.ufrgs.br/revistabemlegal/wp-content/uploads/2023/02/V8-1-2018-Propostas-de-projetos-planejamento-de-aulas11.pdf. Acessado em: 23 out. 2024.
Registros
IMAGENS
Encenação de uma situação de "bullying"
Dramatização de uma cena de reconciliação
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