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Boas Práticas
Práticas integradas de assistentes sociais, professores e psicólogos
Voz e Vínculo: reflexão sobre o autocuidado nas relações entre os alunos de uma turma de 9º ano
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADE DE ENSINO
EM Estado da Guanabara - 3ª CRE
Rua Lourenço Ribeiro 31 - Higienópolis
Unidade não vocacionada


AUTOR(ES)
Cybele Cardillo Guisolphe, Ivone de Almeida Morais Moreira e Shirley Edwirgens Lima Sousa

  • Cybele Cardillo Guisolphe, Ivone de Almeida Morais Moreira e Shirley Edwirgens Lima Sousa são profissionais graduadas em Serviço Social, atuando desde 2008 no Programa Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares (Proinape) do Núcleo Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares (Niap) da SME-Rio.

CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR
Assistentes Sociais
ANOS/GRUPAMENTOS ENVOLVIDOS
9º ano
OBJETIVOS

  • Promover uma discussão/reflexão sobre a importância do cuidado nas interações entre alunos na escola e nas relações na comunidade.

PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Março/2022 até Setembro/2022

Registramos aqui o trabalho que desenvolvemos quinzenalmente com alunos da turma 1902 da E.M. Estado da Guanabara (3ª CRE) no bairro de Higienópolis. Com a turma dividida em dois grupos, promovemos rodas de conversa para abordar as seguintes temáticas:

  • Maneiras de lidar com conflitos: construindo soluções através do diálogo;
  • Conversando sobre bullying; e
  • Autocuidado: ser adolescente e jovem que se cuida.

Com a ajuda do app de design gráfico Canva, produzimos o material onde cada tema foi apresentado. A atividade ganhou o nome de nome Voz e Vínculo, no sentido de trabalhar a participação em grupo dos alunos, fazendo com que se sentissem parte da escola e pudessem expressar suas opiniões para reforçar conexões positivas e contribuir, de certa forma, para ampliar os modos como lidam com as dificuldades do dia a dia.

As ações levaram os alunos a refletir sobre modos de interagir com seus pares na escola e na comunidade; e também a avaliar os desafios e saídas que encontravam para lidar com dificuldades individuais, acreditando que sempre é possível mudar algumas atitudes. Embora pequenas, essas mudanças fazem muita diferença nas relações que os adolescentes estabelecem na escola.

Percebemos que as atividades realizadas no formato de rodas de conversa contribuíram para que os alunos se sentissem mais livres para compartilhar suas experiências de autocuidado no espaço escolar. A ação foi reconhecida por eles e professores da turma como um espaço de troca, socialização e como um lugar apropriado ao exercício da cidadania.

Referências Bibliográficas
UNICEF. Guia de autocuidado: ser adolescente e jovem que se cuida. Brasília, nov. 2020. 28 p. Disponível em: www.unicef.org/brazil/media/11561/file/guia-autocuidado-ser-adolescente-e-jovem-que-se-cuida.pdf
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