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Boas Práticas
Práticas integradas de assistentes sociais, professores e psicólogos
Conversando com alunos da turma 1801
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADE DE ENSINO
EM José Piquet Carneiro - 8ª CRE
Estrada Porto Nacional S/n.º - Bangu
Unidade não vocacionada


AUTOR(ES)
Ana Alice Sacramento da Silva e Cynthia Boechat Chiste Gonzaga

  • Ana Alice Sacramento da Silva formou-se em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1999 e atua como assistente social no Programa Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares (Proinape/Niap/SME) da Prefeitura do Rio desde 2008.
  • Cynthia Boechat Chiste Gonzaga graduou-se em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 2001 e atua como assistente social no Programa Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares (Proinape/Niap/SME) da Prefeitura do Rio desde 2009.

CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR
Assistentes Sociais
ANOS/GRUPAMENTOS ENVOLVIDOS
8º ano
OBJETIVOS

  • A proposta de trabalho Conversando com alunos buscou criar um espaço de fala, escuta, reflexão, debates e troca sobre questões fundamentais que envolvem temáticas da juventude/adolescência e que perpassam o campo da educação.
  • A consolidação deste projeto baseou-se em uma metodologia de rodas de conversa voltada à ampliação da autonomia e do fortalecimento dos sujeitos a partir da construção de conhecimentos.
  • A finalidade principal do trabalho foi fomentar o protagonismo juvenil e fortalecer o vínculo aluno-escola.

PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Fevereiro/2022 até Novembro/2022

A equipe trabalhou a metodologia de rodas de conversa em encontros semanais com média de 20 alunos por grupo.

Acreditamos que o espaço da roda de conversa possibilitou aos alunos se perceberem condutores da própria ação e abriu-lhes a possibilidade de serem mais, o que contribuiu para que melhorassem a autoestima e desenvolvessem suas potencialidades, fortalecendo, assim, a sensação de pertencimento ao espaço escolar.

Para as rodas de conversa utilizamos textos, músicas, murais, vídeos e dinâmicas a fim de promover o interesse, motivar a participação e facilitar a produção de conhecimentos coletivos e contextualizados, privilegiando a fala crítica e a escuta sensível, de forma lúdica.

Os alunos tiveram boa participação nos encontros, apesar da resistência de alguns em executar as atividades. Entretanto, acreditamos que as temáticas trazidas e discutidas nas rodas de conversa foram aproveitadas por eles tanto na relação entre pares, no espaço escolar, quanto na vida social. Possibilitar esse espaço foi uma estratégia fundamental!
Referências Bibliográficas
SAMPAIO, Juliana; SANTOS, Gilney Costa; AGOSTINI, Marcia; SALVADOR, Anarita de Souza. Limites e potencialidades das rodas de conversa no cuidado em saúde: uma experiência com jovens no sertão pernambucano. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, São Paulo, Unesp, 18(2):1299-1312, 2014. ISSN: 1414-3283 (impressa); ISSN: 1807-5762 (online). Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=180135777013
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