Edificado em 1867 e alimentado pelo Sistema Rio D’Ouro. Com localização privilegiada no alto do Morro do Barro Vermelho, de onde se avista todo o bairro de São Cristóvão, está ao lado da Quinta da Boa Vista e abastecia o palácio imperial. Atualmente, se encontra desativado. Fica no centro de um jardim com diferentes patamares interligados com escadarias de pedra. Sua forma octogonal e os detalhes do acabamento indicam que a construção, circundada por varandas, já foi muito bonita.
Localizado em área residencial do Cosme Velho, encontra-se desativado. No entanto, à época de sua inauguração, em 1868, o reservatório era alimentado pelas águas do Morro do Inglês e parte das águas do Morro do Silvestre, além do volume excedente do Rio Carioca. Servia ao abastecimento do Cosme Velho, de Laranjeiras e do Largo do Machado.
Embora desativado, existe a intenção de reintegrá-lo ao sistema de abastecimento da cidade. Fazia parte do projeto concebido por Jerônimo Jardim e Luiz Monteiro de Barros. O governo imperial contratou Antônio Gabrielli para a construção, que ficou pronta em 1878 e fornecia água para os bairros de Botafogo, Urca e Leme. Encoberto pelos edifícios das avenidas Oswaldo Cruz e Rui Barbosa, oferece uma vista privilegiada da Baía de Guanabara e do Pão de Açúcar. O acesso pode ser feito pela Travessa Acaraí.
Construídos, respectivamente, em 1733 e em 1750, em Santa Teresa, encontram-se desativados. O conjunto é composto por uma caixa de passagem (Mãe D’Água) e três reservatórios a céu aberto, chamados Caixas do Carioca, além de um tanque de decantação. Há, também, uma barragem em semicírculo para a captação das águas do Rio Carioca, ladeada por dois bancos revestidos de mármore, jardineiras e escadas, e ainda a casa do encarregado das caixas e a casa do encarregado do cloro. A área integra o Parque Nacional da Tijuca.