A criatividade e o potencial de adaptação têm sido destaque nas propostas pedagógicas de professores de Educação Física da Rede Pública Municipal de Ensino compartilhadas em redes sociais como o YouTube e o Facebook. No Instagram, a 8ª CRE (@oitava_cre) realiza, ainda, lives com professores da disciplina, uma maneira de integrar os docentes, inspirar e promover a troca de experiências.
Entre as sugestões compartilhadas em diferentes plataformas, e voltadas para alunos da Educação Infantil ao Ensino Fundamental, estão jogos, brincadeiras, modalidades esportivas menos convencionais e até atividade de faz de conta envolvendo exercícios de ioga. Veja algumas dessas propostas.
1) Golfe no tabuleiro
Indicada para crianças que estão iniciando o processo de alfabetização, a atividade proposta pelo professor Arthur Pires, do Ciep Maestrina Chiquinha Gonzaga (8ª CRE), em Bangu, trabalha a coordenação óculo-manual, habilidade que permite a realização de ações que requerem o uso simultâneo das mãos e dos olhos, como o ato de escrever.
No vídeo, ele ensina como fazer tabuleiros para jogar diferentes variações de golfe, desde uma mais simples até o desafio com labirintos de rolo de papel, no qual podem ser trabalhadas as vogais, as letras do nome da criança ou, ainda, a soma de pontos.
Para construir o tabuleiro, são necessários rolos de papel alumínio ou de papel higiênico vazios, caixa de papelão (uma embalagem de pizza, por exemplo), bolinhas de gude ou similares, tesoura, cola branca e caneta.
Propostas semelhantes a essa, desenvolvidas com materiais recicláveis (como o totó e o futebol de bandeja), e muitas outras, estão reunidas no canal Educação Física da Oitava, da 8ª CRE.
2) Badminton
O badminton é uma modalidade esportiva que ganhou espaço em muitas escolas da Rede por meio do projeto Transforma, criado pelo Comitê Rio 2016. O professor Maurício Vianna, que atua na E.M. Dalva de Oliveira e no Ciep Frei Veloso, ambos em Realengo (8ª CRE), ensina alguns pontos básicos para que crianças e adolescentes possam praticar a modalidade em casa, de maneira adaptada.
Para começar, é preciso confeccionar os equipamentos a serem utilizados. As raquetes são feitas com papelão e com um pedaço de madeira (como os de um caixote de feira), barbante, fita adesiva, usando tesoura e um prato grande para servir de molde. Já para a peteca, são utilizados apenas uma bexiga e um guardanapo.
Em seu canal no YouTube, o professor apresenta diferentes propostas para serem desenvolvidas em casa, que vão desde as modalidades esportivas mais tradicionais, até práticas de aventura, como a corrida de orientação.
3) Percepção sensitiva
Brincadeiras em que uma pessoa faz um desenho e outras tentam adivinhar do que se trata costumam ser populares em gincanas e até nortear jogos de tabuleiro. Mas como seria descobrir o que está sendo escrito no papel sem poder olhar, apenas sentido o percurso do lápis ou da caneta?
A proposta é apresentada pelo professor Alcione José Campos Soares, do Ciep João Mangabeira (11ª CRE), na Ilha do Governador. Para realizá-la, uma folha A4 ou de caderno deve ser colada, com uma fita adesiva, nas costas da criança. Então, uma segunda pessoa escreve ou desenha no papel e o aluno deve reproduzir o que sentir, simultaneamente, em uma folha.
O nível de dificuldade pode variar, indo de atividades mais simples, que envolvem formas geométricas, letras e números, até as mais complexas, com desenhos, palavras e até contas matemáticas.
4) Jogos com tampinhas de garrafa PET
Voltada, principalmente, para alunos da Educação Infantil, a corrida de tampinhas é uma atividade que requer poucos materiais e faz muito sucesso com as crianças. Quem indica é o professor Ricardo Portugal, do EDI Professora Solange Conceição Tricarico (4ª CRE), em Bonsucesso.
Primeiro, deve-se marcar no chão o trajeto da prova, da largada até a linha de chegada, com a ajuda de uma fita adesiva, um pedaço de giz ou até mesmo de gesso. Então, as tampinhas devem ser colocadas na posição inicial e o primeiro participante deve jogar um dado: o número indicado corresponde ao número de petelecos que devem ser dados por ele, em direção ao final da prova. Vence quem cruzar a linha de chegada primeiro.
A criança que não possuir um dado, pode escrever números de um a seis em pequenos pedaços de papel, colocá-los em um saquinho ou outro recipiente e sortear; ou, ainda, é possível confeccionar um dado usando um rolo de papel higiênico vazio, como ensina a professora Carla Fernanda Belo, em vídeo compartilhado no canal da 8ª CRE no YouTube.
Para alunos do 6º ao 9º ano e, também, do Carioca II, a professora Hila Carla Albuquerque, da E.M. Evangelina Duarte Batista (5ª CRE), em Marechal Hermes, ensina o jogo do peteleco e o futebol de peteleco. Ambas as propostas, simples de serem realizadas e que demandam poucos materiais, são apresentadas em um vídeo que reúne todas as regras sistematizadas, além de fotografias que auxiliam no entendimento da proposta. Vale a pena, também, conferir o vídeo em que a mesma professora ensina aos alunos a confeccionar um jogo de xadrez - e praticar! -, também usando tampinhas.
5) Brinquedo “vai e vem” com garrafa PET
Garrafas de plástico são materiais muito usados em artesanatos e, também, na confecção de diferentes tipos de jogos e brinquedos. Um exemplo foi dado pelo professor Eraldo Américo, da E.M. Viriato Corrêa (5ª CRE), em Oswaldo Cruz: a construção de um “vai e vem”, brinquedo que já atravessou décadas divertindo crianças.
Para isso, é preciso duas garrafas PET, fita adesiva, dois pedaços de corda (como as usadas em um varal de roupas) de aproximadamente 2m cada, quatro tampinhas de garrafa PET e uma tesoura. O passo a passo é ensinado pelo professor no vídeo.
6) Jogo da memória corporal
Em um dos vídeos compartilhados em seu canal, o professor Rodrigo Teixeira da Fonseca, do Ciep Presidente Juscelino Kubitschek (4ª CRE), em Bonsucesso, ensina aos alunos um jogo de memória diferente, no qual o participante precisa movimentar o corpo.
Primeiro, o professor orienta os estudantes a usar uma fita adesiva para fazer quatro quadrados grandes no chão, enfileirados lado a lado e numerados de 1 a 4. Então, o aluno deve saltar dentro dos quadrados, de acordo com a sequência numérica ditada por uma outra pessoa (por exemplo, um irmão, o pai, a mãe ou o responsável). No início, a sequência envolve apenas dois números, mas, depois, o nível de dificuldade aumenta, com séries de três e quatro algarismos.
7) Exercícios de ioga em brincadeira de faz de conta
Brincadeiras de faz de conta são bastante exploradas com alunos da Educação Infantil. Pensando nisso, o professor Felipe Rocha apostou na ludicidade para trabalhar elementos e posições de ioga com os pequenos. O docente atua no EDI Professora Maria Cecilia Ferreira, em Realengo, e no Ciep Padre Paulo Corrêa de Sá, em Padre Miguel, ambos da 8ª CRE.
Na atividade intitulada Passeando na Floresta, Felipe explora personagens como uma tartaruga que se protege de gaviões, um camaleão que gosta de pegar sol e uma árvore muito antiga e muito grande. Ao contar a história, o professor realiza diferentes movimentos com o corpo, exercícios de respiração e de equilíbrio, com o objetivo de que os mesmos sejam reproduzidos, em casa, pelas crianças.
8) Aulas de caratê
Professor das escolas municipais Motorista Paschoal André, na Pavuna, e Cláudio Ganns, em Anchieta, da 6ª CRE, Francisco Rafael Daltro propõe exercícios de caratê aos alunos em videoaulas curtas que exploram uma modalidade esportiva ainda pouco conhecida por muitas crianças e adolescentes.
No primeiro vídeo publicado, o docente propõe um aquecimento, trabalha a postura e ensina movimentos de defesa, de soco e de chute. No segundo, aumenta a complexidade, acrescentando mais movimentos.
A capoeira também já foi tema de uma aula compartilhada pelo professor, na qual ele não apenas ensina os exercícios práticos, mas também apresenta curiosidades históricas.
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Como em diversos países, no Brasil, governos estaduais e municipais decidiram fechar as escolas para diminuir a velocidade da transmissão da doença, na tentativa de evitar o colapso do sistema de saúde. Na Rede Pública Municipal de Educação do Rio de Janeiro, cerca de 640 mil alunos e 40 mil professores estão dentro de suas casas, em afastamento social, seguindo orientações das autoridades sanitárias. Mas as adversidades costumam atiçar a criatividade das pessoas. Seis dias após o início da suspensão das aulas no Rio de Janeiro, ocorrido em 16 de março, o professor Cássio Veloso, responsável pela Assessoria de Informática Técnica e gestor das redes sociais da 6ª CRE, decidiu propor uma ação de compartilhamento voluntário de videoaulas com os alunos pelas redes sociais, durante o período de suspensão das atividades escolares. Cássio conta que a ideia surgiu de uma conversa com sua mãe. “Minha mãe, que é professora alfabetizadora aposentada, demonstrou preocupação com a suspensão das aulas por conta do aprendizado dos alunos. Ali, falando com ela em vídeo, surgiu a ideia: conclamar colegas professores a gravarem aulas e nos enviar para compartilharmos em nossas redes sociais. ” A iniciativa foi prontamente encampada pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, que não demorou a encontrar um nome que traduzisse o potencial de alcance da proposta. “A inspiração se deu pelo desejo de, com a iniciativa, criarmos um movimento colaborativo de produção dessas microaulas, sendo necessário, para isso, criar uma hashtag que não se restringisse aos profissionais da 6ª CRE, mas atingisse a Rede como um todo. Deveria ser também uma hashtag que comunicasse de forma simples e direta com o público que procurasse, na rede social, por esse conteúdo. Fizemos uma pesquisa preliminar e identificamos que essa hashtag não estava em uso no Facebook, o que nos levou a adotá-la”, conta. Letícia Lombone, 12 anos, aluna da Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, assistindo a uma videoaula em casa. FOTO: Patrícia Rodrigues Mello. Hugo gravou um vídeo convocando os professores a participarem da empreitada. A mobilização gerada pela mensagem postada na página da 6ª CRE no Facebook já está gerando resultados. Letícia Lombone, 12 anos, aluna do 8º ano na Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, localizada no bairro de Ricardo de Albuquerque, afirma estar gostando das atividades pedagógicas postadas por seus professores nas redes sociais e relata já ter assumido um compromisso: “as videoaulas me mantêm em uma rotina de exercícios e trabalhos muito importante, que terei que apresentar aos professores no final desse período da quarentena. ” Manter a rotina relacionada à escola é um dos objetivos da iniciativa proposta pela 6ª CRE, segundo a professora Yasmin Benedetti, que leciona inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue, também em Ricardo de Albuquerque, e Lia Braga, em Guadalupe. “Nessa quarentena que nós estamos vivendo, pensar que os nossos alunos estão afastados da escola, que é a maior referência que eles têm - eles passam mais tempo na escola do que em casa -, poder chegar até eles e fazer com que eles não percam essa rotina e esse contato, e sigam aprendendo, é muito bom”, afirma Yasmin, que já deu a sua contribuição com uma videoaula gravada em seu celular. Segundo Hugo, a intenção não é criar um modelo de ensino a distância para a Rede Municipal, mas manter professores, alunos, pais e responsáveis conectados. “Não podíamos correr o risco de nossos alunos, nesse período de afastamento social, se desvincularem da escola e perdermos contato. Através desse movimento, temos visto uma verdadeira rede colaborativa se desenvolvendo, com profissionais de diferentes unidades escolares trocando ideias e compartilhando as aulas uns dos outros, levando esse conteúdo aos alunos de suas unidades”, constata. Entre os conteúdos compartilhados, há atividades lúdicas, como brincadeiras e leitura de histórias, consideradas fundamentais por Luana Travassos, mãe de Maria Eduarda, 8 anos, aluna do 3º ano no Ciep Glauber Rocha, na Pavuna. Luana elogia a preocupação dos professores em relacionar os conteúdos das videoaulas com a faixa etária do aluno e conta como utiliza as atividades sugeridas para organizar a rotina da filha: “Eu imprimo algumas, para que ela estude na parte da manhã, que é o horário que nós separamos para os estudos dela. Quando não consigo imprimir, mostro através da tela mesmo. Faço sempre a busca nas redes sociais da 6ª CRE ou através da hashtag.” Cássio explica que as redes sociais da 6ª CRE já contavam com 10 mil seguidores, o que contribuiu para a rápida e grande adesão. Hugo acrescenta um ingrediente: para ele, o sucesso da iniciativa deve-se também à grande penetração da telefonia móvel. “O fato desse material ser de fácil acesso pelas famílias, pois com um celular elas conseguem acessar as aulas, fez com que nós acabássemos democratizando, ainda mais, o alcance desse conteúdo. Afinal, a maioria das famílias hoje acessa a internet por meio do celular e não dos computadores”, relata. As atividades e conteúdos pedagógicos estão sendo compartilhados pela página da 6ª CRE no Facebook , pelo Instagram e em grupos de WhatsApp que reúnem professores, gestores escolares, pais e responsáveis pelos alunos. “Sabemos que não alcançaremos todas as famílias, pois no nosso território tem algumas áreas em que a qualidade do sinal das operadoras é muito limitada ainda, mas cada família que alcançamos já é uma vitória e, de passo em passo, vamos alcançando ainda mais”, comemora Hugo. A iniciativa da 6ª CRE está se espalhando por toda a Rede Municipal de Educação e já conta com contribuições da 2ª, 5ª, 7ª e 8ª CRE, além da Escola de Formação Paulo Freire. Não há exigências complicadas em relação ao formato em que as videoaulas devem ser produzidas. Recomenda-se, no entanto, que os vídeos tenham duração máxima de três minutos, sejam gravados sempre na posição horizontal e que os professores se apresentem e digam a qual escola pertencem. Para garantir a qualidade e o alinhamento dos conteúdos à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), todos os vídeos produzidos pelos professores estão passando pela análise da Gerência de Educação da 6ª CRE, que segue as orientações da Secretaria Municipal de Educação. As aulas e atividades de complementação escolar, gravadas em vídeo e áudio pelos professores, estão disponíveis em #CompartilhaUmaAula. Em breve, muitas delas poderão ser acessadas também na área Material de Complementação Escolar (MCE) do Portal MultiRio.
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