Já são mais de 70 os áudios produzidos e publicados por Tatiane Tereza no YouTube, no Facebook e no IGTV, plataforma de vídeos do Instagram. A professora de História da E.M. Affonso Penna (2ª CRE), em Vila Isabel, é uma das docentes que, desde o início da pandemia da Covid-19, vêm buscando alternativas para aproximar os alunos e levar conteúdos curriculares por meio do ensino remoto.
Professora do 8º e do 9º anos na Rede Pública Municipal de Ensino, Tatiane Tereza também atua na Rede Estadual, no Ensino Médio. Suas produções atendem alunos dos dois segmentos. “Os conteúdos coincidem. O que os alunos viram do 6º ao 9º ano é abordado de forma mais aprofundada no Ensino Médio”, explica no vídeo de apresentação, no YouTube.
Podcasts de História
As produções, de no máximo 15 minutos cada, são compartilhadas periodicamente em seu canal, Tempo de História, e organizadas em playlists sobre cada tema (Iluminismo, Revolução Francesa, Socialismo etc.). “São áudios que tratam de acontecimentos históricos de forma simples. Nasceu de um desejo meu e do pedido dos alunos para que eu gravasse e disponibilizasse minhas aulas. Com o isolamento social, por conta da pandemia da Covid-19, eu tive tempo para sentar, organizar e pensar em como isso seria feito, em que formato, onde seria disponibilizado [...] para que os alunos continuassem a ter acesso a informações e a explicações neste momento em que não estamos em contato”, conta a professora, que é mestre em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e usa os livros adotados pelas escolas como bibliografia.
“Videoaulas são interessantes, mas podcasts permitem a quem está ouvindo ter a liberdade de usar a imaginação e construir, de certa forma, sua visão sobre aquele período histórico. [...] A segunda questão é a praticidade: é muito mais fácil de ser gravado, não precisa de megaproduções e a edição é mais tranquila”, diferencia.
Outra entusiasta do formato de áudio é a professora Márcia Elisa Rendeiro, do Centro de Educação de Jovens e Adultos – Ceja Acari (6ª CRE). Em sua participação no MultiRio LIVE, a docente destacou que podcasts permitem aprimorar a escuta, ouvir de forma subjetiva e, ainda, propiciam certa liberdade, pela ausência de imagens. Além disso, segundo Márcia Elisa, dispensam preocupação estética com cenários, com vestimentas e com a qualidade da imagem.
Em suas produções, a professora aborda conteúdos voltados, especialmente, para alunos do Peja 2, como, por exemplo, Rio de Janeiro no Início do Século XX, tema de um dos episódios compartilhados na plataforma de criação de podcasts Anchor. “O podcast tem a potência do rádio, uma ferramenta de comunicação imbatível, mesmo no século XXI”, comenta a professora, explicando, em tom de brincadeira, que usa o termo “rádio” porque “é analógica”.
Videoaulas: edições divertidas e interdisciplinaridade
Áudio e vídeo, Música e Geografia integram a proposta pedagógica do professor Iuri Nascimento, que leciona Educação Musical no Núcleo de Arte Sebastião Bernardes de Souza Prata – Grande Otelo, em Coelho Neto, e Geografia na E.M. Andréa Fontes Peixoto, no Parque Colúmbia, ambas unidades da 6ª CRE.
Em duas videoaulas compartilhadas no Facebook, voltadas para alunos de ambas as unidades, ele aposta na interdisciplinaridade por meio de vídeos curtos – de menos de três minutos cada – e dinâmicos. Em um dos vídeos, trabalha a canção Sobradinho, composta por Sá e Guarabyra, como forma de protesto contra a construção da barragem de mesmo nome, no interior da Bahia. “Para os alunos de Geografia, o que vai valer é contextualizar o que vamos cantar e ouvir na música com as recentes catástrofes que aconteceram em Brumadinho e em Mariana e, também, fazer uma relação entre o acontecido e o Movimento dos Atingidos por Barragens. Já para os alunos de Música, vamos tentar ter uma visão geral da harmonia simplificada na primeira região do braço”, propõe o professor no vídeo.
Em outra aula, Iuri traça um paralelo entre o processo de globalização – conteúdo do 8º ano – e duas de suas guitarras, abordando temas como a substituição de importações.
Dinamismo e leveza também estão nos vídeos do professor de História Carlos Schettini, da E.M. Medalhista Olímpico Diego Matias Hypólito (9ª CRE), em Inhoaíba. Nas aulas sobre Mesopotâmia e Feudalismo – para alunos do 6º e do 7º anos, respectivamente –, o docente resume os conteúdos, aposta em dramatizações e edita as produções de forma a atrair a atenção dos alunos por meio do bom humor.
No canal Quinhoar: Ensino de História, Raquel Elison, professora de História da E.M. Deputado Hilton Gama (6ª CRE), na Pavuna, também destaca temas de História e estabelece reflexões sobre o passado e o presente em vídeos de 5 a 10 minutos de duração, fazendo o uso de diferentes planos de fundo virtuais na edição dos vídeos.
As videoaulas, produzidas a partir de comentários e pedidos dos próprios alunos e voltadas para o segundo segmento e para o Peja II, abordam temas como a diversidade cultural de povos africanos e de povos indígenas.
Tempo de Estudar: videoaulas de História para o 7º e o 8º ano
Produzida pela MultiRio, a série Tempo de Estudar aborda conteúdos de História do 7º e do 8º ano, em vídeos de aproximadamente 10 minutos, com linguagem descontraída e bem-humorada.
As videoaulas são comandadas pelos professores Fábio Carvalho e Diego Knack, docentes da disciplina na Rede Pública Municipal de Ensino do Rio.
O uso do PowerPoint e do Sway
A principal ferramenta usada nas videoaulas do professor de História André Máximo, da E.M. Coelho Neto, em Ricardo de Albuquerque (6ª CRE), é o Microsoft Power Point. Em seu canal no YouTube, ele compartilha aulas com duração de até dez minutos sobre temas como as independências do Haiti e da América Espanhola. O conteúdo é voltado para alunos do 7º ano.
Professor da mesma disciplina na E.M. Charles Anderson Weaver (6ª CRE), em Coelho Neto, Vinícius Gentil também aposta em um formato simples com publicações regulares. Em seu canal, ele já compartilhou mais de 20 videoaulas direcionadas a alunos do segundo segmento, nas quais fala sobre fake news, o mito da democracia racial, a Era Vargas e as Cruzadas, por exemplo.
Além das aulas publicadas no YouTube, Monique Soukup utiliza a plataforma Microsoft Sway para levar conhecimento aos alunos com dinamismo e interatividade. Professora de Geografia das escolas municipais General João Mendonça Lima, no Pechincha, e 25 de Abril, na Freguesia, ambas da 7ª CRE, ela usou a ferramenta para produzir aulas sobre migrações internas e externas na Europa e sobre espaço urbano e rural brasileiros. O conteúdo foi compartilhado no Facebook.
Com o Microsoft Sway, a docente pôde trabalhar com mapas, infográficos, ilustrações, vídeos e, ainda, propor uma atividade ao final do material, com perguntas a serem respondidas pelos alunos.
Curso gratuito Videoaulas sem complicação
Mais do que nunca, professores têm se empenhado e se reinventado para levar o conteúdo curricular aos alunos por meio do ensino remoto, devido ao isolamento social. Pensando nisso, a MultiRio, em parceria com a Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro (Redetec), oferece um curso gratuito para a preparação e produção de videoaulas.
Em Videoaulas sem Complicação: A experiência docente e o potencial das aulas remotas, os interessados aprendem a elaborar roteiros e a escolher os melhores cenários e condições de iluminação, além de receberem orientações sobre edição, uploads, divulgação, entre outros recursos. A proposta é oferecer subsídios para que o conteúdo chegue aos alunos de maneira atraente e eficiente.
O curso foi lançado em julho, atendendo, prioritariamente, docentes das universidades públicas do Estado do Rio. Uma nova turma, voltada exclusivamente para os professores da Rede Pública Municipal de Ensino, está com inscrições abertas até 1 de setembro, dia em que acontece a aula inaugural, com transmissão no canal da MultiRio no Youtube, às 16h. As inscrições devem ser feitas pelo Portal MultiRio e as vagas são limitadas.
03/12/2020
Confira os conteúdos do 1º ano do Ensino Fundamental.
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03/12/2020
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03/12/2020
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01/12/2020
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27/10/2020
O projeto está presente em todas as CREs e é baseado no diálogo.
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25/09/2020
A 6ª CRE ofereceu oficina sobre podcast para 300 professores. Fique por dentro desse formato e suas possibilidades educativas.
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11/09/2020
O fenômeno das transmissões de vídeo ao vivo invadiu as redes sociais no período da pandemia. Confira algumas iniciativas na Rede Pública Municipal de Ensino.
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11/08/2020
Professora Danielle Pereira, da E.M. José Eduardo de Macedo Soares (3ª CRE), cria e-book para crianças expressarem sentimentos e vivências durante a pandemia.
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06/08/2020
Sugestões para a rotina dos alunos, curso de Libras, materiais acessíveis e a programação da Jornada Pedagógica da Educação Inclusiva.
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04/08/2020
O isolamento social tornou o ensino remoto realidade para os alunos que conseguem manter o vínculo com a escola. Entenda os prós e os contras dessa situação.
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21/07/2020
A experiência da E.M. José Emygdio de Oliveira (5ª CRE) no desafio de tornar o ensino remoto mais democrático.
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03/07/2020
Jogos, adaptações de modalidades esportivas e até atividade de faz de conta envolvendo exercícios de ioga entre as sugestões.
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01/07/2020
As diversas atividades e projetos espelham as múltiplas possibilidades da música.
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26/06/2020
Elas conseguiram a adesão de quase 100% dos alunos às atividades que fazem pela internet.
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16/06/2020
Professores da Rede estão usando recurso digitais gratuitos para ensinar a distância. Conheça experiências que estão funcionando.
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16/06/2020
Especialista responde a perguntas enviadas pela comunidade escolar durante o #educa sobre Direitos autorais.
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04/06/2020
Docentes têm buscado novos conhecimentos sobre ferramentas tecnológicas e metodologias educacionais.
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29/05/2020
Período da pandemia tem sido profícuo em debates e novas aprendizagens.
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25/05/2020
Professores devem estar atentos ao produzir e compartilhar vídeos e demais conteúdos educativos na internet. Confira alguns cuidados que devem ser tomados.
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22/05/2020
Temas mais procurados costumam ser alvo de hackers.
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19/05/2020
Dia 20 de maio é dedicado ao pedagogo. Conheça possibilidades de capacitação.
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16/04/2020
Conheça divesrsos sites que oferecem livros on-line gratuitos.
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15/04/2020
Psicólogos, pediatras, nutricionista e professores de Educação Física orientam sobre como viver melhor esse momento de restrição.
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08/04/2020
Estimule a curiosidade das crianças e dos adolescentes!
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03/04/2020
Balé, Língua Portuguesa, arte com massinha, poesia e diversos outros conteúdos - educadores estão postando nas redes. Aproveite!
Material de Complementação Escolar (MCE)
02/04/2020
Yasmin Benedetti, professora de inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue e Lia Braga, em uma videoaula compartilhada nas redes sociais A 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que representa a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro em 13 bairros da Zona Norte da cidade, está convocando os professores a gravarem aulas em vídeo e a compartilharem com seus alunos nas redes sociais. Mais de 500 professores já aderiram à campanha. Batizada de #CompartilheUmaAula pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, a iniciativa pretende minimizar os prejuízos pedagógicos causados pelo fechamento das escolas determinado pela Prefeitura do Rio de Janeiro como medida preventiva contra a disseminação do novo coronavírus. Além do grande risco à saúde e à vida das pessoas, a pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, abalou sistemas educacionais no mundo inteiro. Como em diversos países, no Brasil, governos estaduais e municipais decidiram fechar as escolas para diminuir a velocidade da transmissão da doença, na tentativa de evitar o colapso do sistema de saúde. Na Rede Pública Municipal de Educação do Rio de Janeiro, cerca de 640 mil alunos e 40 mil professores estão dentro de suas casas, em afastamento social, seguindo orientações das autoridades sanitárias. Mas as adversidades costumam atiçar a criatividade das pessoas. Seis dias após o início da suspensão das aulas no Rio de Janeiro, ocorrido em 16 de março, o professor Cássio Veloso, responsável pela Assessoria de Informática Técnica e gestor das redes sociais da 6ª CRE, decidiu propor uma ação de compartilhamento voluntário de videoaulas com os alunos pelas redes sociais, durante o período de suspensão das atividades escolares. Cássio conta que a ideia surgiu de uma conversa com sua mãe. “Minha mãe, que é professora alfabetizadora aposentada, demonstrou preocupação com a suspensão das aulas por conta do aprendizado dos alunos. Ali, falando com ela em vídeo, surgiu a ideia: conclamar colegas professores a gravarem aulas e nos enviar para compartilharmos em nossas redes sociais. ” A iniciativa foi prontamente encampada pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, que não demorou a encontrar um nome que traduzisse o potencial de alcance da proposta. “A inspiração se deu pelo desejo de, com a iniciativa, criarmos um movimento colaborativo de produção dessas microaulas, sendo necessário, para isso, criar uma hashtag que não se restringisse aos profissionais da 6ª CRE, mas atingisse a Rede como um todo. Deveria ser também uma hashtag que comunicasse de forma simples e direta com o público que procurasse, na rede social, por esse conteúdo. Fizemos uma pesquisa preliminar e identificamos que essa hashtag não estava em uso no Facebook, o que nos levou a adotá-la”, conta. Letícia Lombone, 12 anos, aluna da Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, assistindo a uma videoaula em casa. FOTO: Patrícia Rodrigues Mello. Hugo gravou um vídeo convocando os professores a participarem da empreitada. A mobilização gerada pela mensagem postada na página da 6ª CRE no Facebook já está gerando resultados. Letícia Lombone, 12 anos, aluna do 8º ano na Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, localizada no bairro de Ricardo de Albuquerque, afirma estar gostando das atividades pedagógicas postadas por seus professores nas redes sociais e relata já ter assumido um compromisso: “as videoaulas me mantêm em uma rotina de exercícios e trabalhos muito importante, que terei que apresentar aos professores no final desse período da quarentena. ” Manter a rotina relacionada à escola é um dos objetivos da iniciativa proposta pela 6ª CRE, segundo a professora Yasmin Benedetti, que leciona inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue, também em Ricardo de Albuquerque, e Lia Braga, em Guadalupe. “Nessa quarentena que nós estamos vivendo, pensar que os nossos alunos estão afastados da escola, que é a maior referência que eles têm - eles passam mais tempo na escola do que em casa -, poder chegar até eles e fazer com que eles não percam essa rotina e esse contato, e sigam aprendendo, é muito bom”, afirma Yasmin, que já deu a sua contribuição com uma videoaula gravada em seu celular. Segundo Hugo, a intenção não é criar um modelo de ensino a distância para a Rede Municipal, mas manter professores, alunos, pais e responsáveis conectados. “Não podíamos correr o risco de nossos alunos, nesse período de afastamento social, se desvincularem da escola e perdermos contato. Através desse movimento, temos visto uma verdadeira rede colaborativa se desenvolvendo, com profissionais de diferentes unidades escolares trocando ideias e compartilhando as aulas uns dos outros, levando esse conteúdo aos alunos de suas unidades”, constata. Entre os conteúdos compartilhados, há atividades lúdicas, como brincadeiras e leitura de histórias, consideradas fundamentais por Luana Travassos, mãe de Maria Eduarda, 8 anos, aluna do 3º ano no Ciep Glauber Rocha, na Pavuna. Luana elogia a preocupação dos professores em relacionar os conteúdos das videoaulas com a faixa etária do aluno e conta como utiliza as atividades sugeridas para organizar a rotina da filha: “Eu imprimo algumas, para que ela estude na parte da manhã, que é o horário que nós separamos para os estudos dela. Quando não consigo imprimir, mostro através da tela mesmo. Faço sempre a busca nas redes sociais da 6ª CRE ou através da hashtag.” Cássio explica que as redes sociais da 6ª CRE já contavam com 10 mil seguidores, o que contribuiu para a rápida e grande adesão. Hugo acrescenta um ingrediente: para ele, o sucesso da iniciativa deve-se também à grande penetração da telefonia móvel. “O fato desse material ser de fácil acesso pelas famílias, pois com um celular elas conseguem acessar as aulas, fez com que nós acabássemos democratizando, ainda mais, o alcance desse conteúdo. Afinal, a maioria das famílias hoje acessa a internet por meio do celular e não dos computadores”, relata. As atividades e conteúdos pedagógicos estão sendo compartilhados pela página da 6ª CRE no Facebook , pelo Instagram e em grupos de WhatsApp que reúnem professores, gestores escolares, pais e responsáveis pelos alunos. “Sabemos que não alcançaremos todas as famílias, pois no nosso território tem algumas áreas em que a qualidade do sinal das operadoras é muito limitada ainda, mas cada família que alcançamos já é uma vitória e, de passo em passo, vamos alcançando ainda mais”, comemora Hugo. A iniciativa da 6ª CRE está se espalhando por toda a Rede Municipal de Educação e já conta com contribuições da 2ª, 5ª, 7ª e 8ª CRE, além da Escola de Formação Paulo Freire. Não há exigências complicadas em relação ao formato em que as videoaulas devem ser produzidas. Recomenda-se, no entanto, que os vídeos tenham duração máxima de três minutos, sejam gravados sempre na posição horizontal e que os professores se apresentem e digam a qual escola pertencem. Para garantir a qualidade e o alinhamento dos conteúdos à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), todos os vídeos produzidos pelos professores estão passando pela análise da Gerência de Educação da 6ª CRE, que segue as orientações da Secretaria Municipal de Educação. As aulas e atividades de complementação escolar, gravadas em vídeo e áudio pelos professores, estão disponíveis em #CompartilhaUmaAula. Em breve, muitas delas poderão ser acessadas também na área Material de Complementação Escolar (MCE) do Portal MultiRio.
Material de Complementação Escolar (MCE)
02/04/2020
Alunos especiais precisam continuar desenvolvendo habilidades nesse período!
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26/03/2020
Há possibilidades para adultos e crianças, como shows, leitura de histórias e passeios virtuais. Torne sua estadia em casa mais leve.
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20/03/2020
É hora de revisar conteúdos e de realizar atividades educativas e divertidas com as crianças!
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16/03/2020
O Espaço de SER (Sentir, Expressar e Relacionar) é um programa que trabalha as habilidades socioemocionais dentro da escola.
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16/03/2020
Confira os conteúdos do 2º ano do Ensino Fundamental.
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16/03/2020
Confira os conteúdos do 5º ano do Ensino Fundamental.
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16/03/2020
Confira os conteúdos do 6º ano do Ensino Fundamental.
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16/03/2020
Confira os conteúdos do 7º ano do Ensino Fundamental.
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16/03/2020
Confira os conteúdos do 8º ano do Ensino Fundamental.
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16/03/2020
Confira os conteúdos compartilhados por professores da Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro.
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16/03/2020
Confira os conteúdos do 9º ano do Ensino Fundamental.
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13/03/2020
Confira os conteúdos da Educação Infantil.
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